A UTOPIA EDENEANA II
Atualizado: 1 de abr. de 2024
UTOPIA EDENEANA
PARTE 04
AS PIRAMIDES COMO FONTES GEOMECANICAS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA
4.1.- Como isso operaria na prática? Precisaríamos de muita energia. Com a absorção da energia inesgotável do Quantum do Vácuo (ou TUDO; ou DEUS numa forma descrita adiante, nesta grandeza) vivenciaríamos todas essas experiencias. Essa energia seria provinda pela transmissão de energia elétrica das pirâmides unificadas, sejam imersas ou submersas, que são fontes geo-mecânicas de produção de energia, operando em sincronismo e também sequencialmente, ressoando entre si ao redor do próprio planeta, numa captação de ordem global, desse vácuo quântico no interior terrestre. O objetivo seria criar um campo piramidal girante em quadratura com o campo terrestre, para que atingisse a magnetosfera, visando criar um campo resultante quando interagido com esse campo magnético-gravitacional natural e o campo piramidal, para então efetuar o controle orbital e dos movimentos da Terra e da lua ,inclusive, devido a força centrifuga que o campo resultante viesse a fornecer equilibrando a Terra em uma nova posição orbital em relação ao sistema solar, sutilmente e sem danos, além de adiantá-la ou atrasá-la em sua órbita original, da mesma forma: sem danos ao equilíbrio devido as forças magnéticas que a impõe.
E com qual objetivo se efetivaria essa ação de deslocamento planetário? Quaisquer que fossem os fatos que viessem a desencadear essa necessidade, tais como: possíveis choques com astros errantes, como ocorreu com Tiamat e que resultou na formação da Terra e do cinturão de asteroides, erupções solares danosas, controle do clima, do tempo, transmissão wireless de parte das pirâmides sob o solo, energia wireless para alimentar conjunto de super bobinas de Tesla e super torres de Wandencliffe no espaço, etc., de forma que levasse sempre o planeta à uma nova zona de conforto.
Parte dessa energia produzida seria destinada aos vórtices energéticos e espectrógrafos magneto-naurais, em terra, que os indivíduos criariam ou os “ligariam” quando precisassem.
Pode sim ser captado esse sinal dessa fonte; esse "som" fraco, porém intermitente, provindo de todas as partes dos universos, anversos, etc. (ou o Quantum do Vácuo avaliado seu valor efetivo na Terra, conforme descrito adiante), porém é certo de que se intensificaria sua potencia nos captadores subterrâneos das pirâmides, num acoplamento exosíncrono, de acordo com a necessidade da carga.
Como? Com as propriedades do Quantum do Vácuo captado no interior do planeta, especificamente no seu núcleo, produzindo toda a sua dinâmica de suas camadas, estabelece um som, ou melhor um infrassom (abaixo de 20Hz), especifico e continuo, e que pode ser captado e amplificado por transdutores eletrodinâmicos no subsolo das pirâmides, baseados em Lorentz (mas que nesse caso haveria necessidade de fontes elétricas de grande porte para alimentação desses transdutores, antes de leva-los aos circuitos ressonantes nas pirâmides), ou através de transdutores piezoelétricos de cristais de quartzo (silício) ou cerâmicos (adequados às ondas infrasonoras), instalados no interior da terra e direcionado, em ultrassom, depois da conversão piezoelétrica por transdutores de cristais de quartzo (ou turmalina) e/ou cerâmicos (PZT I e III) e instalado no compartimento do subsolo da pirâmide ou no seu apótema invertido, estes transdutores estariam ligados em série, como também em paralelo e fixados nas paredes deste compartimento subterrâneos em grandes escalas e com a pressão exercida nesses cristais ou cerâmicas com propriedades piezoelétricas (ou a deformação do cristal, pela pressão mecânica das ondas ultrassônicas,acima de 20KHZ, produzindo uma alta diferença de potencial), assim este ultrassom, também por efeito piezoelétrico, seria convertido em energia elétrica de potencias mais altas (devido as disposições dos cristais e cerâmicos), considerando haver um oscilador (é necessário que o oscilador converta a fonte continua em alternada para efetuar as devidas transformações e elevações das tensões na fonte secundária, neste caso infinita). Esse catalisador, combinado com baterias (para formar a portadora), e conectado em paralelo com um potente capacitor na ordem de 5 Faraday (tipo Arca da Aliança), instalado na camara da rainha, localizada no apótema da pirâmide e ligado à um centelhador ajustável à distancia (alojado em um compartimento blindado), sendo este ligado em série com a bobina primária de um transformador elevador de núcleo de ar, cujo secundário é infinito, externo à camara da rainha, porém no interior da pirâmide e de proporções avantajadas, formando um circuito ressonante de altíssimas frequências e tensões, na ordem de 220KV (para atingir a ionosfera, à 95 Km), referenciando à pirâmide de Quéops e válida para todas as pirâmides existentes ao redor do planeta.
Produção de energia piramidal
Esse circuito ressonante geraria uma intensidade crescente de energia elétrica (cujos valores já referenciado, serão referendados adiante), tal que fizesse o campo eletromagnético atingir a ionosfera, que induziria na magnetosfera tensões mais elevadas e consequentemente um campo em quadratura com o campo magnético terrestre, intervindo no controle da Terra, estando a produção de energia interligadas entre as pirâmides da Terra. Em quadratura ou transversal ao campo natural (de sentido Norte-Sul), porque as pirâmides estão instaladas na região intertropical ao redor do planeta, no sentido Leste-Oeste. Observar que o fluxo magnético, devido as pirâmides, se intensificaria nas regiões onde se pretende efetuar o deslocamento direcional do planeta, aumentando aí a força centrifuga. Isto é o campo piramidal não é totalmente constante.
À esse processo de efetuar a linearidade sequencial da transmissão energética wireless entre as pirâmides, por eletricidade e plasma, ao redor do planeta, não importando com a capacidade produtiva de cada pirâmide, dar-se-ia, por processos análogos aos grandes sistemas de potencia elétricos em anel, onde o angulo de carga de cada unidade geratriz, está imediatamente atrasado em relação à sua unidade emissora, não importando o volume potencial vindo desta e repassando, ou by-passando a seguinte unidade receptora, essa carga, além de inserir à esse fluxo a sua própria, estando a receptora imediatamente atrasada, efetuando esse processo entre todas as pirâmides, até o fechamento do anel e consequente manutenção girante e naturalmente como forçosamente sincronizado o fluxo eletromagnético plasmático na ionosfera.
Reação do núcleo terrestre ao Quantum do Vácuo e fluxo eletroplasmático na ionosfera
Então trata-se de um processo de conversão de energia sonora em energia elétrica em altíssimas potencias.
Basta fazer uma comparação análoga à um amplificador sonoro ou um transceptor repetidor, onde a voz captada no microfone é o Quantum do Vácuo, conduzida depois de filtrada aos cristais osciladores, nos seus circuitos demoduladores e moduladores amplificando essa potencia, (mas no caso do Quantum do Vácuo é pela pressão ou piezoeletricidade nos materiais cristalinos ou cerâmicos) e com auxílio de uma fonte de CC, para formar a portadora, não à conduzi-la à um circuito de áudio, mas sim ao circuito ressonante já descrito e, voltando a repetidora, através do comutador retransmiti-la, (no caso, o audio) aos seus circuitos transmissores do estágio final, seja o nível de frequência regulatória em que esteja sendo transmitido à outros transceptores simultaneamente. Analogamente, no caso das pirâmides, a energia produzida e transmitida sua eletricidade e plasma de forma wireless na ionosfera, não à todas as pirâmides simultaneamente, como no caso dos transceptores, mas à(s) próxima(s) pirâmide(s), com seu "fator de carga" imediatamente atrasado em relação à anterior e citada, enviando sua carga (provinda dos mesmos meios citados) mais a da anterior, by-passando-a, sendo esta(s) pirâmide(s) também transmissora(s), pois seu "fator de carga" está adiantando em relação à(s) próxima(s) pirâmide(s), mantendo esse processo até o fechamento do anel global energético wireless na ionosfera, faixa essa da atmosfera possível de se conduzir wireless, forçosamente em sincronismo essa energia.
Dessa forma produzindo um campo magnético piramidal em quadratura com o campo magnético terrestre, intensificando-o na parte da esfera, por onde se pretende direcioná-la, distorcendo o campo terrestre ao interagir com este, criando um novo e terceiro campo nesta região, resultando consequentemente numa força centrifuga capaz de deslocar o planeta sem que este perca suas propriedades magnéticas em relação ao sistema solar, operando essa atividade de forma sutil e dispondo-o em uma nova zona de conforto, mesmo que forçoso devido a as atuações piramidais. Esta técnica visaria realizar todos os outros eventos que este blog trás, e que viabilizariam a evacuação do planeta à outros, como descritos os motivos em seus tópicos e consequentemente coloniza-los (esses novos planetas similares ao nosso nesta galáxia ou em outras, de ordem 3D) e neles repetir o processo à outros planetas, sempre colonizador e amistoso, visando as sensações nirvanicas que estes planetas viriam produzir. Como inclusive de poder adentrar em outras dimensões desta grandeza, como podendo adentrar, inclusive nas grandezas macro e micro e respectivas dimensões em relação à nossa grandeza neste DEUS já referido. É o que se tenta demonstrar nos próximos tópicos.
Essas pirâmides teriam por base o principio da pirâmide de Saqqara e Gizé, porém a produção de energia seriam superiores. Seria ideal se essa captação energética do Quantum do Vácuo tivesse uma parcela considerável da Energia Taquiônica de Imohtep para produzir curas físicas e espirituais nas pessoas. Assim criaríamos a energia sonora produzida pelo Quantum do Vácuo no núcleo do planeta em energia elétrica com muita intensidade em sua superfície e na ionosfera.
Como as pirâmides estão instaladas em áreas consideradas como chacras da Terra e mesmo as demais, que estão em locais que acompanham áreas de interferências, há uma combinação total entre elas. Alguns exemplos de pirâmides:
Submersas
Açores -Atlântida?
Yonaguni Japão
Pirâmide de Cristal
Pirâmides no Triangulo das Bermudas
Pirâmides Imersas
Xianiang - China
Pirâmides na Bósnia
Complexo de pirâmides no Peru
Pirâmides na Amazonia
Teotihuacan - México
Chichén Itzá - México
Pirâmides no Egito e alinhamentos
Entre tantos templos em forma piramidal e cumes a serem desvelados.
Assim como nas áreas de fissura magnética como nas Bermudas, Japão e outros, onde há uma absorção natural dessa energia, a absorção "forçada", agora, pelas pirâmides dessa frequência é tão intensa que para a gama enorme de energia necessária á produção do campo piramidal, deverá ser bem controlada para que se evite literalmente a rachadura do planeta devido a sobrecarga, pois não há limites no suprimento por parte do Quantum do Vácuo galáctico, ou vácuo quântico do Big-Bang ou vácuo quântico de TUDO, dependentemente do que a carga solicitar.
4.2.- Na verdade, o Quantum do Vácuo é inalterável em sua composição básica, podendo sim reestruturá-lo, adequa-lo para o devido fim. Pode-se até tentar dizer que o Quantum do vácuo é o gene divino, nessa nossa dimensão e grandeza, e que pode a partir dele criar ou evoluir qualquer coisa, processo ou multiversos, transmitida no ether por uma interferência de padrão (combinação de vórtices de in-formação à uma velocidade de 01 bilhão . C (ou 1 bilhão vezes a velocidade da luz) e a uma frequência correspondente a 57 vezes a oitava do dó médio). Esta é uma das formas de DEUS, fonte criadora, em nossa dimensão e grandeza, afora outras formas em outras grandezas e suas dimensões.
Quantum do Vácuo
Imagem : O formigamento de vácuo no qual devemos reconhecer a partícula de Higgs. Sabemos a partir Max Planck (1858 - 1947) e sua famosa fórmula E=hv que a radiação é energia pura. Além disso, desde Albert Einstein (1879 - 1955) e a relatividade especial, a energia pode ser transformada em matéria e a matéria em energia. O vácuo assim fervilhariam de partículas durante tempos muitos curtos. As partículas de matéria ou de energia propagam-se neste no quase-ambiente borbulhante. Radiação preenchem todo o universo, o vácuo tem uma estrutura complexa, incluindo todas as grandezas tem valores médios nulos. Na imagem vê uma colisão no campo de Higgs, prótons com íons de chumbo no detector ALICE. Foto tomada durante o período de experiência em setembro de 2012 (Imagem: CERN).
nota : O bóson de Higgs, também conhecido como o bóson BEH (Robert Brout, François Englert, Peter Higgs) é uma partícula elementar do campo de Higgs.
Por exemplo, o bóson de Higgs, que pertence ao vácuo, tem um período de vida de 10 (elevado à −22 s). Assim, no nosso pedaço de vácuo, a partir do nada, parece da matéria (ΔE) et E=mc2. Estes elétrons, estes prótons e essas outras partículas e antipartículas são ainda mais pesado do que Δt é pequena. Estas partículas de matéria e antimatéria são virtuais porque elas desaparecem imediatamente (Δt). Isso viola a lei da conservação da energia, porque há matéria que cria-se e desaparece espontaneamente, como a lei da conservação da energia nos proíbe (ΔE/Δt=0). No entanto, isso é o que nós aprendemos a física quântica. As partículas reais de matéria ou energia, assim propagam-se neste no quase-ambiente borbulhante, sensível às partículas materiais que podem transferir sua energia. Isto é o que os cientistas causam no um colisionador. Em um colisionador, quando um elétron e um pósitron se encontram, elas se aniquilam e transferem sua energia ao formigamento do vácuo, esta energia cria partículas materiais reais que saem do vácuo e aparecem alguns "momentos" em telas de computadores (ver foto CERN acima). Vivemos em um enorme vácuo de estrutura complexa, incluindo todas as grandezas tem valores médios nulos. Mas este vácuo tem uma energia considerável, esta energia de vácuo é maior do que a energia da matéria ordinária (já descrita sua intensidade). Ela poderia ter desempenhado um papel no desenvolvimento de nosso verdadeiro universo e, em seguida, em sua inflação, assim como em TUDO, entretanto podendo assumir outras formas criadoras em outras dimensões superior a 3, nesta grandeza ou mesmo em outras grandezas, superiores ou inferiores, à nossa, com suas referidas dimensões. « Visualiza o vácuo, você vai encontrar tesouros!!! ». Jules Renard (1864 − 1910).
A absorção da potencia do Quantum do Vácuo segue uma razão de proporcionalidade onde a energia absorvida da fonte é muito inferior em relação à gerada, na ordem de 1:1000 (ou 1 para Milhares ou mais), já que a pirâmide tem uma operação ressonante e opera quanticamente. Observar que se trata de um ganho da energia gerada pela absorvida, indo em contrassenso às leis que regem a conservação da energia, como foi explicado acima mas devido ao incremento da energia quântica presente na produção das altíssimas tensões geradas. P.S.: Vale observar que por Van Der Waals, a "transferência de energia" do quântico ao material (ou do Anverso ao Universo) se procede comumente em função das forças eletroplasmáticas e frequências, então criadas, dando-se a entender a "criação de energia a partir do nada" e não contradizendo a Lei da Conservação da Energia.
O circuito se fecharia com as altíssimas tensões em frequências altas descarregando também altas correntes elétricas e plasma, percorrendo wireless (sem fio) na ionosfera e sendo captadas em terra por antenas captadoras que poderiam ser obeliscos ou torres de Wandercliff. Desses obeliscos, pela absorção ionizante das pontas, próximos às pirâmides, essas correntes seriam reenviadas de volta às pirâmides que enviariam à outras, pelo processo do adiantamento do fator de carga de uma pirâmide em relação à outra, mantendo a linearização do fluxo ao redor do planeta. Deve haver uma área de isolamento das pirâmides.
Há realmente uma possibilidade de enviar o campo piramidal ao espaço mesmo devido a distancia entre as pirâmides e as estratificações na faixa de 95 quilômetros, à uma d.d.p. de 220KV, segundo o modelo de Tesla, baseado na difração de Kirchoff, nesta faixa de camada ionosférica. Nessa faixa a eletricidade wireless pode ser percorrida, desde que estejam sincronizadas as pirâmides ao redor do mundo. A transmissão wireless da energia que ressoa entre as pirâmides são captadas por antenas que podem ser obeliscos proporcionais as capacidades das pirâmides.
Como emitir o , então, campo piramidal formado pelas pirâmides para o espaço para interferir na magnetosfera do planeta e da lua? Usando do poder das pontas da pirâmides, além de uma blindagem elétrica isolante nos lados das pirâmides, e um revestimento de material muito condutor, como ouro monoatômico, que apesar de instável é supercondutor, no cume piramidal, poderia então concentrar todo fluxo produzido no interior das pirâmides em suas pontas ou cumes, levando as correntes e plasma via wireless à ionosfera que seria absorvido por indução eletromagnética nas camadas magnetosféricas mais altas. Assim as camadas, principalmente na ionosfera onde esse campo piramidal girante e variável se concentra, converteriam, por indução, na referida camada em orbita, correntes altíssimas que formariam um novo campo magnético e que viria interagir com o campo magnético terrestre.
4.3 O plasma combinado com as tensões serviria, inicialmente para inicializar os vórtices (individuais ou coletivos). O campo em quadratura ao campo terrestre, produzindo pela combinação ou iteração desses 02 campos, formaria um terceiro campo resultante e uma força centrifuga, de maneira controlada, que viria a produzir o movimento do planeta e da lua, mantendo-os em suas forças gravitacionais.
O campo resultante deve permitir que o planeta desvencilhe de sua órbita normal, quando sujeito ao movimento, sem que implique no desequilíbrio das forças universais que estão sujeitas o planeta. Para tanto as distorções dos campos devem ser sutis. Deve-se evitar que o campo formado venha a produzir um vórtice energético a ponto de efetuar uma possível fissura no espaço e deslocamento planetário descontrolado e em outras "paragens", inclusive.
Estarmos sujeitos à 02 campos magnéticos implicariam em possíveis alterações no biótipo.
Parte dessa energia produzida seria demandada via solo (de todas as naturezas, considerando uma resistividade média homogênea (comum) à condução nesses solos), e sendo wireless, poderia ser captada por quaisquer eletrodos individuais ou coletivos em quaisquer cantos do planeta, transformando a energia em valores utilizáveis. é óbvio que medidas de isolamento na superfície do planeta teriam que ser adotadas para evitar tensões de passo, mesmo que o solo esteja sujeito à tensões não letais.
Essa mesma captação por eletrodos viriam mais tarde absorver essa energia para produzir, individualmente ou coletivamente, transportes temporais e dimensionais, quando tivesse todo o mapeamento dos destinos já especificados. Assim estariam distribuídos em todas as partes do planeta, inclusive mares, Pontos de Captação Energética para Uso Pessoal e Pontos de Transferências em Vórtices Pessoal ou Coletivo. Porém inicialmente, energizando os dispositivos corpóreos (também com captação do Quantum do vácuo), nos conduziriam física e mentalmente à todos esses lugares, de maneira instantânea e estando onde estiver, isentando o fato das distancias que aeronaves e outros meios levariam tempos inviáveis de se concretizar o objetivo e que mesmo assim não passariam de distancias pequenas. este é o tema do tópico seguinte.
Nota: Esses textos são melhores esclarecidos no tópico "observações" no rodapé deste post
ALINHAMENTO DAS PIRÂMIDES EGÍPCIAS
As quatro faces estão perfeitamente alinhadas com os pontos cardeais: norte, sul, leste, oeste. Segundo um artigo do egiptólogo amador Glen Dash, publicado na Revista da Arquitetura do Antigo Egito, os antigos egípcios usaram o equinócio de outono para descortinar os pontos cardeais e marcar os cantos da construção. Mas qual técnica os egípcios utilizaram? Não sabemos. Não há registro sobre os métodos usados pelos egípcios para orientar as pirâmides nem foi encontrado qualquer compasso ou aparelho que pudessem ter usado para o fazer.
E porque existe esse alinhamento? Também não sabemos. Podem ter sido construídas a pedido dos deuses, erguidas em sua honra e com a máxima perfeição possível. A orientação geográfica podia ser, apenas, uma forma de demonstrar a grandeza dos matemáticos que as engendraram e colocar a construção à altura das divindades.
DESCOBERTAS ONDAS MAGNÉTICAS
Apesar de a ciência ser cética em relação ao mundo espiritual, é claro que as pirâmides possuem um significado muito maior do que a suntuosidade das suas construções. E estudos recentes mostram que existe um acúmulo energético nas pirâmides. O túmulo do enigmático faraó Kéops, a mais antiga e a única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que resistiu ao tempo, a maior das Pirâmides de Gizé foi alvo de estudos de um grupo de físicos russos e alemães. E o que eles descobriram é impressionante! Graças ao seu formato, a pirâmide consegue concentrar ondas eletromagnéticas na sua base e câmaras internas, o que abre agora a porta ao desenvolvimento de nanopartículas em formato piramidal, para reproduzir à escala dos átomos e das moléculas aquele importante efeito de concentração das ondas eletromagnéticas. A ideia é desenvolver novos sensores e células solares mais eficientes. Sim, a ciência atual está descobrindo características das pirâmides que podem ser usadas para desenvolver novas tecnologias. Coincidência? Provavelmente não.
O campo energético gerado por uma pirâmide é como um pulsar, constantemente em contato com a energia Cósmica. Então, essa energia é transferida para o interior e acumula. A sua geometria sagrada faz com que seja captada a energia Cósmica, e assim possa ser utilizada para os diversos fins de cura, ascensão e comunicação com outros planos. As pirâmides funcionam como uma antena que capta a energia do Universo, que entra pelo seu ápice e é distribuída em toda a sua estrutura, interna e externa, formando um campo energético intenso. As pirâmides são, na verdade, portais espirituais.
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A ENERGIA PIRAMIDAL
Muitas terapias alternativas são baseadas na energia piramidal. São muitos os depoimentos de pessoas que afirmam ter tido algum tipo de experiência terapêutica com o uso de pirâmides, como cura ou alívio de dores de cabeça, artrite, ossos quebrados, problemas estomacais, casos de entorses, cortes, contusões, infecções, etc.
Esse tipo de terapia começou por volta de 1930, quando Antoine Bovis, comerciante e radiestesista francês, visitando a pirâmide de Quéops descobriu corpos de gatos, ratos e outros pequenos animais que depois de vagarem pelos labirintos da pirâmide morreram em seu interior. Curiosamente, os corpos não exalavam odor. Ao examiná-los, Bovis descobriu que os animais haviam sofrido um processo natural de desidratação e mumificação, a despeito da umidade do local. Regressando à França, Bovis resolveu pesquisar o que poderia impedir a decomposição esperada desses corpos, e construiu um modelo da pirâmide de Quéops em madeira, com 75 cm de altura, orientando-a no sentido norte-sul do campo magnético terrestre. Então, colocou no interior o cadáver de um gato recentemente morto e observou por alguns dias. Em poucos dias, o corpo do gato foi “mumificado”. Após fazer várias outras experiências, Bovis se convenceu de que a pirâmide realmente atuava barrando o processo de putrefação e provocando uma acelerada desidratação dos corpos orgânicos colocados em seu interior. Foi o começo da descoberta dos poderes cósmicos contido nas pirâmides.
Karel Drbal, engenheiro de radio-comunicação de origem tcheca, após ouvir falar da experiência de Bovis construiu a sua réplica de pirâmide de papelão, para mumificar pedaços de carne e flores. Colocou uma lâmina de barbear dentro de seu modelo de cerca de 15 centímetros, em uma posição correspondente ao local da Câmara do Rei. Drbal esperava que a lâmina perdesse o fio. Para sua surpresa, contudo, ela ficou mais afiada do que antes. Fazendo várias experiências, de 1949 até 1954, constatou que a as réplicas da pirâmide de Quéops têm a capacidade de manter lâminas de barba afiadas por muito mais tempo do que o normal. Drbal concluiu que existe uma relação entre a forma interior da pirâmide com os processos físicos, químicos e biológicos que ali se verificam.
Segundo Eric McLuhan, professor de eletrônica na Universidade de Ontário, EUA, o fato de a pirâmide estar alinhada no norte-sul magnético indica que seus efeitos devem ter alguma relação com o campo magnético terrestre e que de alguma forma as ondas de energia da pirâmide são polarizadas. As pirâmides egípcias são massas sólidas de rocha cujas câmaras são inter-relacionadas como cavidades de ressonância, nas quais podem ser armazenadas ou excitadas a energia eletromagnética, de maneira semelhante aos alto-falantes de alta fidelidade. Para McLuhan a chave do poder piramidal está nestes três aspectos: gravidade, magnetismo e ressonância.
ENERGIZAÇÃO, CURA E DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO ATRAVÉS DAS PIRÂMIDES
Atualmente são muitos os efeitos terapêuticos e espirituais que possuem resultados impressionantes usando pirâmides. Joan Ann de Mattia, licenciada em Filosofia e Letras, professora no Texas, Estados Unidos, constatou que se colocar uma pequena pirâmide por baixo de uma poltrona é possível “energizar” a pessoa que ficar sobre ela, melhorando seu rendimento sexual.
“O primeiro passo para a cura é saber qual é a doença”Provérbio Latino
Bill Schul e Ed Pettit, autores dos dois clássicos sobre pirâmides, “O Poder Secreto das Pirâmides” e “O Poder Psíquico das Pirâmides”, realizaram diversas experiências onde constataram que as pirâmides podem, conforme seu uso, acelerar ou retardar o desenvolvimento de plantas, melhorar a cicatrização de feridas e curas de doenças emocionais, além de ter efeitos curiosos sobre pessoas que meditam no interior de réplicas de pirâmides, contribuindo para o desenvolvimento de faculdades paranormais.
“Eu quero ser como água. Limpa, transparente, fonte de energia, mas que quando se rebela é capaz de inundar o mundo”Caio Fernando Abreu
Experiências também mostram que pessoas dormindo com uma pirâmide sobre suas cabeças precisam de menos horas de sono e acordam muito mais descansadas. Também a água sofre influência da energia piramidal: quando colocada sob uma pirâmide, ela perde o gosto de cloro e adquire propriedades curativas. Até o envelhecimento pode ser tratado com essa energia acumulada pelas pirâmides! Alguns pesquisadores afirmam que elas diminuem o processo de envelhecimento; eles descobriram que células da pele de uma múmia egípcia de 3000 anos possuíam ainda algumas propriedades vitais.
Ainda há muito para ser descoberto sobre as pirâmides, e a nossa ciência apenas começou a desvendar os mistérios da sabedoria, tecnologia e espiritualidade das civilizações antigas.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA CONCEPÇÃO FÍSICA DA TERRA
Considerando a teoria da Terra Plana, descrita e desenhada por diversas maneiras em alguns livros sagrados dos povos antigos , ou seja, suspensa no ether ou sustentada por gigantes como Atlas ou sustentada por elefantes no hinduísmo, etc. e diante dos novos, bem como antigos conceitos, em videos elucidativos que nos induzem a rever os conhecimentos sobre todos os conceitos sobre a concepção esférica da Terra, tendo em vista algumas possíveis fraudes efetuadas sobre o que conhecemos hoje sobre a Terra, tal como nos é, i. é, esférica e dividida em camadas,descrita e visualizada, e, como num atalho para esses deslizes, estes videos sobre a Terra Plana, utiliza a tentativa de aparatos "consistentes" para tornarem "verdadeiros" esses conceitos da não esfericidade, que podem, principalmente, para manter nossa simplicidade ou insignificância, diante da prisão terrestre que nos condena, seja por conceitos ideológicos, religiosos ou mesmos físicos. Então faz-me apenas incluir nesses textos, este adendo, pelos mesmos motivos, pelos quais, já descritos no tópico 1, concernentes a utopia da robotização assistida.
Abaixo desenhos sobre a forma plana terrestre atual, segundo seus estudiosos.
Outro conceito sobre a forma da Terra e que merece destaque, pelos mesmos motivos referentes à Terra Plana, mesmo estando em desuso atualmente é a teoria da Terra Oca, apesar de que umas imagens de satélites nos propõe viabilizar essa possibilidade. Abaixo desenhos referentes a Terra Oca segundo seus idealizadores.
Os textos acima já citados e os que vem a seguir estão em acordo com a absoluta infinidade de DEUS, variando do Alfa, ao Meio (entre grandezas e suas infinitas dimensões) e ao Omega que não para de crescer. Mesmo que esses 02 fatos, contrapõe a concepção esférica terrestre, com suas referidas camadas até o núcleo, quaisquer que sejam os objetos desses defensores dessas duas teorias, a essência dos estudos referentes neste blog, não implicam nestas considerações físicas da Terra, apesar de manter o pleno conceito esférico como material do estudo.
A UTOPIA EDENEANA
PARTE 05
OS ESPECTRÓGRAFOS
Com relação aos espectrógrafos de circuitos ressonantes instalados no próprio corpo dos indivíduos para produzir o espectro visual, ou miragem estática, retinal, que o individuo a "vê", devido a inter relação com a glandula pineal, dentro de um campo físico real, sobreposta à esse campo visual real, que pode ser qualquer coisa que se imaginar em TUDO, que ele vê, mas que pode ser devidamente assistido por hologramas extraído dos seus neuroheadset, através de computadores quânticos ou fotônicos reproduzindo-os (esses hologramas tridimensionais, ou essas "visões"), permitindo ao individuo alcançar quase que instantaneamente, "lugares" longínquos ou o que os espectros demonstrarem , sem uso de máquinas caríssimas e lentas ou mesmo de utilização de realidade virtual com games limitados e pré-programados.
Neuroheadset (básico)
microprocessador de um computador fotônico (básico)
"Tipos de ondas cerebrais (Brain waves captadas)
Existem 5 tipos de ondas cerebrais que trabalham quase como notas musicais. Umas agem em baixa frequência, outras em uma frequência mais elevada. No entanto, em conjunto são capazes de formar uma sintonia harmônica na qual os pensamentos, as emoções e as sensações podem alcançar um equilíbrio perfeito, com o qual sentimos estar mais equilibrados e receptivos a tudo o que nos rodeia…
Todos sabemos que o cérebro é um órgão eletroquímico; na verdade, os neurologistas explicam que, se todas as células nervosas se ativassem ao mesmo tempo, nós poderíamos obter energia suficiente para acender uma lâmpada.
Por sua vez, toda essa atividade elétrica é responsável por diferentes tipos de ondas cerebrais, por meio de um processo complexo, fascinante e perfeito.
Por outro lado, é importante salientar que, ao longo do dia, o cérebro mantém ativos os 5 tipos de ondas cerebrais. Dependendo do que fazemos em cada momento, algumas ondas mostrarão uma maior atividade em determinadas áreas do cérebro, e outras trabalharão com menor intensidade em outras regiões. Nenhuma delas estará, em outras palavras, “desconectada”.
1. As ondas Delta (1 a 3 Hz)
As ondas Delta são aquelas que têm uma maior amplitude de onda e estão relacionadas com o sono profundo (mas sem sonhos). É interessante saber que são muito comuns nos bebês e nas crianças pequenas, de modo que, à medida que crescemos e envelhecemos, a tendência é produzir menos ondas desse tipo. O sono e a nossa capacidade para descansar vão se perdendo, pouco a pouco, com os anos.
2. AS ondas Theta (3,5 a 8 Hz)
O segundo dos tipos de ondas cerebrais vai dos 3,5 a 8 Hz e está relacionado, sobretudo, com as capacidades imaginativas, com a reflexão e o sono. Como curiosidade, cabe dizer que as ondas Theta costumam mostrar uma elevada atividade quando experimentamos emoções muito profundas.
3. As ondas Alfa (8 a 13 Hz)
As ondas Alfa surgem no crepúsculo intermediário onde existe a calma, mas não o sono, onde há relaxamento e um estado favorável para meditar. Também podemos experimentar esse estado quando estamos no sofá vendo televisão, ou na cama descansando, mas sem chegar a dormir.
4. As ondas Beta (12 a 33 Hz)
Cruzamos o limite desses tipos de ondas cerebrais, de nível baixo ou moderado, para alcançar um degrau superior. Estamos no espectro das frequências mais altas que surgem como resultado de uma atividade neuronal intensa.
Ondas Gama (25 a 100 Hz)
Sabemos que ao escutar a palavra "Gama, nos vêm imediatamente à cabeça os famosos raios Gama, com sua longa longitude e radiação eletromagnética. Bam, na verdade as Ondas Gama e os Raios Gama só se parecem em um aspecto: sua frequência extremamente rápida.
Como? Estando o corpo entorpecido conscientemente, ou em vigília, pelo campo magnético entorpecedor, de frequência ELF. referido no e-book e instalado em seu abdomen esse circuito ressonante, onde a bobina primária extrairia, por um eletrodo, no solo, com medição e transformação da tensão, criteriosamente delimitada, à esses valores de frequência ELF ou uma determinada faixa, sendo que cada valor correspondesse à um efeito, e o secundário seria o próprio corpo do viajante, por onde fluiria o campo magnético, produzindo um espectro, extremamente sutil e morno.
Supondo que a frequência e tensão aplicada fizesse "surgir" nas retinas do "viajante" o cosmos (P.S.: A glândula Pineal, localizada no cérebro, estaria ligada diretamente à essa visão, pois a melatonina localizada nas retinas está ligada diretamente à glândula, considerando os temas antigos, a respeito do propósito dessa glândula, estando os olhos fechados ou abertos, com respeito as imagens e mesmo desprendimento ou vigília. O campo visual real e o anexado (ou miragem), formado na parte posterior do cérebro, no lobo occipital, que pode seer captado por um neurohead apropriado, de forma que o "viajante" visualizando um pontinho brilhante, no cosmo que visualiza em suas retinas, sendo que esse pontinho pode ser uma galáxia, por ex, e , dentro dessa miragem (estática e duradoura e não breve como um sonho), pode o viajante monitorar a sua "projeção extra sensorial" à este "alvo", bem como pode ser monitorada por terceiros, viajando a 25 vezes a velocidade da luz e, como num zoom, vai delineando cada vez mais o alvo á medida de sua aproximação à ele, até adentrá-lo. Os espiritualistas denominam essa atividade por "Projeção Astral".
Tem-se, por tese, que todo esse experimento, há a condição de que o cérebro contém todas as informações inerentes a nossa Grandeza, desde o Alfa, podendo estender para mais.
Observar que se extrair do neurohead do viajante, por computadores fotônicos ou quânticos, esse dispositivos poderiam demonstrar em 3D, por hologramas á terceiros (cuja holografia tridimensional obtém-se a partir da projeção da luz em figuras 2D, uma holografia similar pode ser a do tipo "photphoretic-trap volumetric display" ou display volumétrico com armadilha fotoforética, que consegue capturar a luz no meio do ar e criar um objeto virtual com as mesmas características e profundidade do real, algo próximo a técnica do Blue Beam) próximos ou distantes, não só lhes retratando imagens e sons, como sensações que poderiam ser transferidas por ondas extras- sensoriais, sensações táteis e emocionais e odores aos terceiros, assim como o viajante as estariam sentindo, durante o experimento.
Pelos procedimentos dos espectrógrafos, poderíamos conhecer a vastidão desta Grandeza, bem como seus Universos e Anversos e referidas dimensões, no Indeterminado referente à essa Grandeza, sabendo que há limitações quanto ao "contato físico", que veremos a seguir, com os Transportadores de Espaço-Temporais, alimentados também pela energia piramidal e que só nos permite contactar mundos táteis, similares ou que permitam com nossas tecnologias coabitá-lo superficialmente (pelo procedimento astral que o espectrógrafo permite), porém registrando todas as suas características.
Diferentemente da Cadeira de Montauk e do Espectrógrafo de Edson (Tesla), que ambos são correlatos, o espectrógrafo apresentado no tópico é bem mais simples, porém no que tange a sua visualização por hologramas avançados, bem como seu mapeamento por computadores velocíssimos o torna mais complexo.
Cadeira de Montauk
Espectrógrafo de Edson (Tesla)
Obs.: Atente que o efeito somente ocorre quando do corpo conscientemente entorpecido para que se crie o espectro de onde haverá a possibilidade de efetuar "saltos" e "migrações inter e extradimensionais". Isso não significa se tratar de uma EQM (Experiencia de Quase Morte), pois o individuo se encontra consciente, apenas em transe forçado, assistido, porém livre na observação e iteração com o seu "alvo", esteja onde ele estiver. Com relação ao "alvo" ele pode ser na mente do individuo que cria o espectro, comandado por ele mesmo ou pelos monitores. Assim, mentalmente (ou extrasensorialmente), TUDO seria possível aos nossos destinos. O espectro criado dentro do campo retinal, faz parte de uma realidade do individuo, bem como estar associado ao campo visual deste, além de que estar em conformidade com as referencias teórico-práticas que possuímos à respeito desse tema.
Os designers neuroheadset podem ser eliminados se a fonte controladora captar de forma wireless diretamente as ondas de baixa frequência produzidas no cérebro do assistido, ou captar, indiretamente pela proximidade da rede telefônica ou elétrica.
Tendo-se por tese que nosso cérebro acumula desde o Alfa até a nossa Existência nestas Grandeza e Universo, bem como Anverso, e suas dimensões, além do Indeterminado que nos refere, assim a cada "viagem" os mapeadores" dos computadores registrariam rigorosamente essa jornadas por coordenadas, compatíveis á distancias percorridas, desde a partida até a chegada ao "alvo", que poderiam ser descobertos novos sóis e mundos similares ao nosso, reconhecendo-os superficialmente (pelo procedimento astral que o espectrógrafo permite), porém registrando todas as suas características
Terceiros poderiam compartilhar diretamente os espectros de outros, por comunicação pelo neurohead e pelo computador, estejam onde estiverem: na Terra ou em quaisquer partes da Grandeza, havendo limites por cada viajante para não incorrer em danos físicos, principalmente: a mente.
Tal como um celular ou um videogame, evidentemente por um processo mais sofisticado, poderíamos compartilhar o espectro das pessoas, e estando onde estiver, isento de interferências, essa energia poderia ser liberada para retorno à origem, pelo próprio viajante, independente do terceiro na fonte para efetuar esse papel.
Também esses dispositivos ressonantes instalados no corpo (transportadores e espectrógrafo) e demais controles para efetuar tais ações, poderiam ser suficientemente reduzidos e leves para que não interferissem na locomoção dos indivíduos bem como aliviar sobremaneira o peso desses dispositivos.
Isso não que dizer que o planeta passaria a ser uma espécie de crackolandia ou matrix, onde os indivíduos viveriam “dopados” ou “adormecidos” estando conectados astralmente, apesar de que teorias recentes tratam desse tema. Simplesmente, mesmo visualizando 01 ou mais dimensão de uma determinada grandeza ou de várias e o que puder captar simultaneamente, sem que se “sobrecarregue”, suas tarefas cotidianas não seriam alteradas nem seus relacionamentos com os iguais, porque não há envolvimentos de drogas.
P.S.: O estado de Vigília não é necessariamente uma EQM, podendo assimilar-se à uma EFC, devido a "projeção extra sensorial" , sendo que neste caso o indivíduo tem consciência de sua "navegação" ao "desconhecido".
As visões nos espectrógrafos individuais, com iterações físicas desses lugares, quando possível através dos transportadores eletromagnéticos ressonantes (através de dispositivos de Tesla, Graff, Hutchison, navegadores e mapeadores), não produziriam efeitos psicotrópicos aos indivíduos. O objetivo é fazer com que todos possam "navegar" ou mesmo "adentrar" nesses espaços e lugares.
Mesmo que esses lugares não possuam ou tenham características terrenas, estaríamos mais na condição de “observadores” de suas características do que interferindo diretamente em seus cotidianos. Da mesma forma poderíamos “importar” por esses vórtices formas de vida, inclusive astros.
A UTOPIA EDENEANA
PARTE 6
OS TRANSPORTADORES ESPAÇO-TEMPORAIS
Com relação aos transportadores de espaço-temporais, efetuados com 3 ou mais bobinas de Tesla e 1 gerador de Van der Graff ressoando entre si,
formando um vórtice energético, com base na transmissão contínua girante do plasma e da eletricidade, descrita no tópico 4, até a formação do quark-glúon, ou unificação dos campos, onde em função da cor do quark-glúon; da aceleração do vórtex, produzida pelo Gerador de Van der Graff, no circuito elétrico plasmático girante, até a "frequência do alvo" , uma invisibilidade seria produzida aos "elementos" no interior desse vórtex (pessoas, objetos ou equipamentos e astros, inclusive) e, a tese, baseada em Filadelfia e Montauk (projeto Rainbow) é a de que com os devidos mapeamentos extraídos espectrógrafos pelos viajantes, teleportes por wormholes, seriam executados desde que esses transportadores de espaço-temporais estejam instalados aqui na Terra ou no Ether, com suas devidas proporções. em casos de Terraformação, o vortex, produzido pelo conjunto ressonante, ou pode "transferir" os "elementos" que se pretende conduzir à um "alvo" já mapeado, ou fazer esses "elementos" deslocar de sua origem ao interior do vortex, estejam onde estiverem (desde que conhecida suas coordenadas) ao vortex, também esteja este onde estiver, sendo sua captação de energia pelo Quantum do Vácuo com os princípios do transdutor de deslocamento linear longo, capaz de captar as frequências e demais características do Quantum do Vácuo.
Bobinas de Tesla
Gerador de Van Der Graff
Montauk
Experimento Filadélfia
Num processo de Terraformação onde necessitaríamos chegar por aeronaves (?) até um planeta com a característica do nosso, e instalar nele todo o equipamento como as pirâmides em sua superfície e as superbobinas em sua órbita e então utilizando da energia das pirâmide que extrairia pelo mesmo processo anteriormente descrito, e energizando as bobinas (via wireless) para formar um vórtice que transportaria esse planeta até as proximidades da órbita terrestre, e, não só 01 mas vários planetas e luas, na região de que denominamos de conforto e povoa-los para depois enviarmos a Terra às suas origens, ou sistemas, repetindo o procedimento com outros planetas. Isso seria um processo muito lento e inviável.
Vale então efetuar o processo inverso. Ou seja "importar" o planeta e lua(s) para próximo da Terra, no interior das Superbobinas, torres e geradores, sincronizados, em condições seguras, especialmente de não colisão com a Terra. O referido astro deveria estar em nosso sistema numa zona referente á sua zona de conforto original, visando manter suas características, quando desligasse o wormhole. Depois passaríamos a estudá-lo com mais exatidão do que os espectrógrafos nos forneceram seus dados. Formaríamos colonias, que auto sustentariam e devolveria o planeta a sua órbita original, revertendo o sistema do teleporte, repetindo esse experimento com demais astros similares, de preferencia não habitados por criaturas inteligentes. Assim o processo colonizador se estabeleceria indefinidamente...
Mas o processo mais simplificado mesmo é o de enviar os colonos e equipamentos para o processo de Terraformação em planetas similares, reconhecidos pelos mapeamentos dos espectrógrafos, através dos Transportadores de Espaço-Temporais Coletivos, instalados aqui na Terra mesmo. O processo deve inicialmente ser militarizado.
Evitaríamos uma série de danos ao planeta como sobrecargas no seu núcleo como na superfície, na tentativa da energia wireless à Superbobinas e outros, causando situações de destruição ao planeta ou uma fissura magnética, que o deslocaria para outras paragens, onde fatalmente não sobreviveria.
A UTOPIA EDENEANA
PARTE 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pelo exposto, o uso de espectrógrafos, bem como os transporttadores de Espaço-Temporais, implica num aumento da capacidade intelectual do indivíduo.
Como dito, os processos para a implantação da utopia edeneana deveria ser inicialmente militarizados, continuamente, a medida em que vai se estendendo o espaço a colonizar.
Há o fato de que transportes espaço temporais implicam em lapsos de tempo, looping espacial e temporal, variações das linhas de tempo entre o viajante e terceiros, etc. E bem como, poderíamos importar "formas" de vida amistosas, mas também "formas" muito hostis que poderiam por em risco a espécie humana. Isso sem contar que a partir de estabelecido um comércio extraterreno, indivíduos mal intencionados poderiam comercializar lotes ou mesmo planetas com outrem, que infelizmente não temos como evitar, exceto por uma evolução benéfica do indivíduo.
No entanto a implantação desse sistema é altamente promissor, tendo em vista que os meios produtores e receptores já são existentes, como, por ex. a fonte energética do Quantum do Vácuo e seus meios de absorvê-lo.
Mas imaginem as possibilidades!!! Poderíamos ter multiplicidades de existências. A raça humana realmente se eternizaria, pois estaríamos indo ao infinito para conhecer, aprender e exercitar tudo que TUDO oferece de bom. E, melhor, pois como se trata de uma tecnologia onde os meios produtores e receptores principais já são existentes, toda a energia produzida e demandada, além dos agentes de monitoramentos seria comercializada, de maneira econômica, de forma que todos, sem exceção, participariam!!!
Correríamos riscos, é sério, com a implantação desse modelo, a utopia edeneana. Nossas reservas exaurem, o planeta está mudando drasticamente sem que possamos fazer nada. Sempre buscamos soluções palpáveis para os problemas e de maneira econômica. Teríamos que trabalhar muito, antes de colocar em prática esse sistema, pois exige certos testes preliminares, além da contribuição cientifica de milhares de colaboradores para realmente efetivar a instalação prática desse projeto. Envolve nações e principalmente doação afetiva por parte de todos.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE COMO A UTOPIA EDENEANA PODERIA VIR A SER UMA OUTRA OPÇÃO ...
A poderosa Lança do Destino; a Lança Sagrada ou a Lança de Longinus
A poderosa lança que deu o golpe final em Jesus, pelo centurião Gaius Longinus, repassou ilimitados poderes aos seus detentores ao longo nos últimos 2000 anos.
Palavras de Hitler a contemplar a lança de Longinus em Hofburg:
"Eu percebi de imediato que este era um momento importante em minha vida…. Fiquei lá, silenciosamente contemplando-a por vários minutos alheio a tudo ao meu redor. Ela me pareceu conter um significado secreto e profundo que fugiu a minha compreensão, um significado que senti em meu íntimo que ainda não poderia fazê-lo vir à tona de meu inconsciente… Senti como se eu próprio a tivesse segurado em minhas mãos há alguns séculos atrás e que eu próprio uma vez a reclamei como meu talismã do poder e mantive o destino do mundo em minhas mãos. Que espécie de loucura era essa que invadia a minha mente e crescia como um tumor em meu peito?”…
Hoje três instituições afirmam ser as detentoras e legítimas guardiães da Lança Sagrada que feriu Cristo.
A primeira delas é o Vaticano, mas o Vaticano não a mostra e tampouco permite que estudiosos a analisem de modo verificar a sua autenticidade- portanto, seria FALSA!….
A segunda suposta guardiã da Lança Sagrada acha-se em Echmiadzin, na Armênia, precisamente em Vagharshapat, a capital religiosa daquele país Não se ttratta da Lança Sagrada original, pois não é tipicamente uma lança romana dos tempos de Jesus…
a terceira suposta Lança Sagrada está na Áustria, no chamado Tesouro Imperial do Hofburg Palace, em Viena. É uma lança bem antiga, com um revestimento posterior em ouro e com uma inscrição: Lancea et clavus Domini – “A lança e o prego do Senhor”,Há indícios de que ela seja originária do Século VII – e portanto, igualmente FALSA –;
Uma revelação indica que a LANÇA SAGRADA que estava sob a posse de Hitler, na verdade foi secretamente resgatada pelos seus seguidores e hoje estaria sob a guarda de uma certa sociedade (até hoje desconhecida) que se autodenomina: “OS FILHOS DO ANJO CAÍDO”, a qual através dos tempos vem, dominando todo o mundo – porém de forma sutil e nos bastidores,
Os relatos sobre os objetivos que demandam a posse da lança, desde então, são inúmeros e cabe ao leitor suas pesquisas a respeito, além dos expostos neste post, não obstante, deve-se considerar os numerosos artefatos poderosos das mitologias dos povos antigos, bem como os artefatos registrados em livros sagrados, como a Arca da Aliança. Todos esses artefatos poderosos foram dados aos homens pelos Deuses...
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Não devemos deixar de mencionar as tentativas de clonagem de Jesus, pelo sangue na lança de Longinus, e/ou pelo Santo Sudário e/ou pelo lenço de Verônica...
A Utopia Edeneana seria impactante na contenção de uma luta que transcende o imaginário humano, se houvesse uma aceitação...
A UTOPIA EDENEANA II
CRIANDO UM SISTEMA SOLAR
Com respeito às finalizações do tópico 7 do blog 1 "A Utopia Edeneana" sobre a possibilidade de criarmos, nós mesmos, sistemas solares, com seus sóis e com seus planetas e luas, deveríamos ter a permissão dos senhores deuses que governam estas galáxias, conhecidos por nós como comandantes da Federação intergaláctica, nesta dimensão e grandeza, para tal fim.
Da forma como propus as super bobinas de Tesla, Super Geradores de Van Der Graff, mais as super Torres de Wandercliff, motorizadas e móveis, ajustadas em circulo, produzindo vortex energéticos suficientes para teleportar astros, inclusive em nosso sistema, estando esses equipamentos posicionados numa região espacial (no nosso sistema) similar às condições da zona de conforto do referido astro ou astros em sua órbita original, ou no seu sistema, teleportando-o(s) dentro do vortex efetuados por esses equipamentos gigantescos, porém divididos em vários sub-grupos ou alinhamentos verticais, ao redor do circulo para miniminar o tamanho das bobinas, porém mantendo o fluxo do vortex continuo e acelerado pelo(s) supergeradores de Van de Graff até atingir a frequencia do "alvo" formando o quark-glúon e consequentemente o wormhole que o teleportaria para dentro deste vortex. Como foi dito, essas superbobinas de Tesla e super Torres além do gerador de Van Der Graff, teriam em sua base bobinas secundárias que alimentariam esses equipamentos e toda a produção do vortex, pelas bobinas primárias na Terra, que poderia aproximar dessas bobinas, mantendo um limite de segurança de não colisão, estando essas bobinas primárias e circuitos oscilantes, próximas às piramides que também estariam produzindo energia, enviaria, as bobinas primarias energia wireless às bobinas secundárias na base desssas Superbobinas, Torres e Geradores e alimentando seus circuitos ressonantes, o suficiente para realizar o experimento. Há um problema em questão é de que a energia wireless por esse processo só é possivel a distancias curtas, daí o fato de aproximar o planeta Terra (pelos processos já descritos no blog 1) dessas bobinas, preocupando quando o planeta e luas teleportado não produzir efeitos gravitacionais de colisão com a Terra.
Como fiz um gracejo na forma de realizar a "construção" de um sistema solar no ether "vazio", inserindo nele sol, planetas e luas de várias partes do universo 3D nesta grandeza.
Primeiramente devemos considerar de que esses astros não estariam a mercê de quaisquer tipologias que os habitassem e que seriam independentes de algum órgão extraterrestre o seu domínio, assim como não estariam sob o auspício da Federação Intergaláctica. Só esses fatos já dificultam o nosso intento, pois possivelmente estariam produzindo vidas às EBEs destes planetas, bem como seriam assessorados por algum desses órgãos.
Em segundo lugar, mesmo diante de uma possivel autorização para efetuar o experimento, como realizar esse intento no ether "vazio", indispondo de uma base onde forneceríamos energia, retirada do Quantum do Vácuo, presente neste ambiente, por meios mais simplificados como as Super Torres de Wandercliff e Geradores de Van der Graff motorizados e móveis, para efetuar os teleportes dos astros?!
Mesmo que daqui da Terra, enviássemos pelos transportadores de espaço temporais à esse lugar, levando o pessoal técnico e equipamentos para as montagens das Torres e Geradores; levando em partes, mas utilizando vários transportadores ao mesmo tempo, uma base ou uma estação espacial considerável, juntamente com módulos suficientes para agregar os astronautas construtores da estação para nela se instalarem e receberem sempre novos astronautas pelos transportadores de espaço temporais, além das construções das Torres e Geradores, teríamos que captar o Quantum do Vácuo de forma similar à captação por infrassom daqui da Terra, até a transformação em eletricidade nessas Torres e Geradores para efetivar o vortex eletroplasmático. Se efetivado esse processo, na Terra não haveria mais a necessidade do seu deslocamento até as Super Bobinas, Torres e Geradores. Esses equipamentos próprios absorveriam a energia do Quantum do Vácuo necessária a formação do vortex teleportador.
Aí sim já começaria a haver uma luz, para a formação desse sistema, pois seus "viajantes" nos espectrógrafos, na estação, mapeariam até os devidos pontos naquele sistema, sendo que esses sóis e planetas, já seriam conhecidos aqui na Terra pelos espectrógrafos, anteriormente, conhecendo assim sua localização. Um meio possível é a construção de um equipamento com os princípios do transdutor de deslocamento linear longo, capaz de captar as frequências e demais características do Quantum do Vácuo.
Depois de montadas as Torres e Geradores e alinhando-os de forma a produzir o vortex teleportador, o primeiro astro a ser teleportado seria um sol, estabelecendo-o no interior das Torres e Geradores, sem que produzissem danos a estas, que a priori estariam bem afastadas do astro, porém mantendo o vortex para a formação do wormhole. Todos os dados referentes as condições gravitacionais e posição teriam que estar corretas, para que ao desligar as Torres e Geradores, esse sol se sustentaria no ether, em perfeito equilibrio. Depois, gradativamente seriam inseridos os planetas e luas pelo mesmo processo, adequando-os à gravidade solar e perfeita manutenção no ether, de acordo com suas zonas de conforto, tendo entre os planetas um propício a vida humana.
o próximo passo seria colonizá-lo e com as devidas permissões repetir o procedimento em outros espaços "vazios", sendo nós conhecedores de outros minerais que poderiam corroborar com a causa.
OBSERVAÇÕES
No núcleo externo da Terra, acredita-se haver ferro e níquel em estado de fusão, a cerca de 3 mil km de profundidade. Esse fluido está em constante movimento, o que gera correntes elétricas e, por consequência, um campo magnético. Essa explicação, chamada de Teoria do Dínamo, é atualmente a mais plausível para compreender-se como é gerado o campo magnético do planeta. As altíssimas temperaturas do núcleo da Terra, muito acima do chamado Ponto Curie, não permitem que o ferro e o níquel estejam no estado sólido, de modo que eles não podem estar funcionando como um ímã.
Esse é o campo magnético interno, que é o principal. Mas há também o campo magnético externo – gerado pelo vento solar e pela ionosfera (porção da atmosfera entre 50 e 1.000 km de altitude) – e o campo crustal – gerado pelas rochas magnéticas que existem na camada mais superficial da Terra, principalmente o basalto. Todas essas fontes externas de magnetismo, porém, respondem por apenas 10% do magnetismo do nosso planeta.
Cristais de magnetita, mineral fortemente magnético. Nele foi descoberto o magnetismo (mas a origem do seu nome é outra). A magnetita está sempre presente em rochas como o basalto. Outro mineral magnético, menos comum, é a pirrotita.
Embora possa parecer natural que a Terra tenha um campo magnético, é bom lembrar que Vênus não o tem. Júpiter, em compensação, possui um que é 20 mil vezes mais intenso que o da Terra; e o de Marte acredita-se que já foi mais intenso do que é.
Teoricamente, um campo magnético estende-se infinitamente, ficando mais fraco com o aumento da distância da sua fonte. O campo magnético da Terra estende-se por várias dezenas de milhares de quilômetros, constituindo a chamada magnetosfera da Terra.
A intensidade de um campo magnético é medida com uma unidade chamada tesla. O campo geomagnético é expresso com o submúltiplo nanotesla (nT), que vale 10-9 tesla.
A primeira medida de intensidade do campo geomagnético foi feita por Carl Friedrich Gauss em 1835 e repetida desde então. Isso permitiu observar que ela sofreu uma redução de 10 a 15% durante os últimos 150 anos.
Nas regiões polares, a intensidade do campo na superfície da Terra é em torno de 70 mil nT; já na região equatorial, cai para metade desse valor, aproximadamente.
Na região do Atlântico Sul, há uma grande área onde a intensidade magnética é bastante baixa, sendo por isso chamada de Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Grande parte dessa área abrange o Brasil.
Os valores extremos para a intensidade do campo total são 24 mil nT na Anomalia Magnética da América do Sul e 66 mil nT na região entre a Austrália e a Antártica.
(fonte CPRM)
A magnetosfera da Terra é o espaço que rodeia a Terra para além das camadas da atmosfera entre 700 e 65 000 km da superfície. Este limite, a magnetopausa é a membrana que nos isola de espaço interplanetário dominado pelo vento solar.
Neste espaço é o campo magnético da Terra como um casulo em torno da Terra. Nesta área chamada cinturão de Van Allen, partículas de alta energia (protões e electrões) são organizados em torno da Terra, dependendo da intensidade do campo magnético.
Este campo magnético age como um escudo desviando a corrente de vento solar elétrico que flui fora da magnetosfera.
O vento solar é constituído essencialmente de íons e elétrons responsáveis carregados da energia e expulsou a uma velocidade de ≈ 450 km / s, por reações termonucleares de nossa estrela.
A pressão do vento solar comprime a magnetosfera da Terra está voltada para o Sol, e se estende na região da magnetosfera na traseira, longe do Sol.
Magnetosfera da Terra foi descrito em 1958, quando as medições realizadas por contadores Geiger incorporados no primeiro satélite EUA, Explorer 1. É nesta época que se descobriu nesta área do espaço conhecido como o cinturão de Van Allen.
O cinturão de Van Allen cinto é composto de duas partes com diferentes características. A primeira é o mais próximo da terra é entre 700 e 10,000 km de altitude, é constituído principalmente de protões de alta energia. A segunda, a parte externa é maior, é entre 13 000 e 65 000 km, é composto por elétrons de alta energia. Todas as partículas energéticas viajam em alta velocidade e são devolvidas permanentemente para os pólos da magnetosfera. Assim o vento solar nunca atinge a superfície da Terra diretamente. Assim, vivemos em uma bolha magnética protegidos da radiação solar mortal.
Exposição, mesmo a curto duração aos fluxos mais densos da cinturão de radiação de Van Allen é fatal para os seres humanos. Poucos homens foram do outro lado da magnetosfera contra a morte radiação solar, apenas os astronautas da Apollo que foram para a Lua cruzou o cinturão de Van Allen. Mesmo com um escudo de protecção, a exposição dos astronautas foi limitada a menos de uma hora.
Como um airbag invisível, nossa magnetosfera é uma importante barreira defensiva, uma blindagem magnética. Mas esse escudo magnético não é homogênea, ela está em constante evolução e vai mudar ao longo do tempo como resultado de complexos fenômenos físicos que ocorrem no núcleo.
O campo geomagnético gerou mais de 3000 km abaixo da superfície flui do pólo sul magnético círculo todo o globo, e mergulho no subsolo para o núcleo, no pólo norte magnético.
A maior parte da radiação passa ao longo da magnetosfera sem atingir a superfície da Terra, mas um pequena parte infiltra-se nos pólos sul e boreal onde o campo geomagnético é mais fraco, isto corresponde a uma zona anular denominada "zona auroral", agora é entre 65 e 75 ° de latitude magnética.
Quando as partículas solares infiltram-se em esses anéis, eles colidem com gás neutro da atmosfera, fenômenos luminosos coloridos são visíveis, mais o vento solar é poderoso e mais luz das velas são espetaculares.
Estas velas características brilhantes aparecem como uma cortina de luz difusa que irá se mover muito rapidamente e se intensificar acima fazer aparecer enormes raios de luz impressionante. O comprimento da aurora pode medir a milhares de quilómetros, mas a sua largura normalmente não excede os 100 metros. Esta beleza é a representação enganosa de uma verdadeira batalha entre as partículas mortais do vento solar e as partículas protetoras da atmosfera da Terra.
magnetosfera da Terra
Image : O campo magnético da Terra, gerou mais de 3000 km abaixo da superfície flui do pólo sul magnético círculo todo o globo, e mergulho no subsolo para o núcleo, no pólo norte magnético.
A maior parte da radiação passa ao longo da magnetosfera sem atingir a superfície da Terra, mas uma pequena parte infiltra-se nos pólos sul e boreal onde o campo geomagnético é mais fraco, isto corresponde a uma zona anular denominada "zona auroral", agora é entre 65 e 75 ° de latitude magnética.
O norte geografico eo norte magnético não coincidirem, o pólo norte magnético está no Canadá, mas não é fixo que se move cerca de quarenta quilômetros por ano.
Anomalia do Atlântico Sul ou SAA
Sem a magnetosfera do planeta seriam diretamente afetados por essas partículas energéticas.
No entanto, existe um lugar na Terra mal protegido, onde o campo magnético enfraqueceu consideravelmente.
Esta área está localizada ao largo da costa do Brasil, é chamado a Anomalia do Atlântico Sul ou SAA, que abrange 7,8 milhões de km2 (≈ 2780 km por 2780 km) e continua a crescer.
Além disso, os cientistas observaram que na região do campo magnético é invertido e a radiação solar que entra na atmosfera superior mais profundamente. Acima deste ponto, a radiação cósmica é cada vez mais perto da superfície. Nesta área, a altitude em que os aviões voam a radiação solar é menos filtrada. A 560 km de altitude instrumentos certos do Telescópio Espacial Hubble estão desliga durante a travessia desta área. Os cientistas têm algumas explicações sobre a anomalia do Atlântico Sul. (Fonte: astroo.com)
A propagação de ondas eletromagnéticas no plasma ionosférico, se comporta analogamente como ondas sônicas dentro de fluídos de diferentes densidades. Ora refletindo, ora refratando, ora sem oferecer resistência alguma.
Num plasma com n colisões por segundo de partículas, entre estas: íons; átomos; moléculas; elétrons; neutrinos; etc, o movimento termoeletrônico tem características ora fluidas, ora sólidas, ora gasosas.
O plasma ionosférico não é líquido, nem sólido, tampouco gasoso, seu comportamento é difícil de prever, por isso as previsões de condições de propagação de radiofrequência são tão complexas.
Oscilação de propagação de ondas eletromagnéticas
A ionosfera dependendo da hora do dia ou da insolação, nas bandas de Raio-X e luz ultravioleta, separa-se em camadas, isso ocorre devido à absorção energética de seus componentes.
No plasma ionosférico encontramos condutividade iônica e permissividade eletromagnética , isto é, em alguns momentos parece se comportar como um condutor elétrico ou placa metálica, em outros pode se comportar como um condutor sintonizado em determinadas freqüências podendo refletir determinados comprimentos de onda praticamente sem perdas, absorver outros comprimentos de onda inutilizando totalmente a propagação destas.
A cintilação ionosférica é uma variação rápida da amplitude e da fase dos sinais de ondas de rádio e ocorrem quando estes sinais atravessam as irregularidades da ionosfera. Em termos práticos, esta variação significativa no nível de sinal de satélite amplitude pode levá-los a se tornarem indisponíveis para qualquer sistema.
A Ionossonda é um tipo de radar que emite pulsos de energia eletromagnética em frequências variáveis entre 1 e 30 MHz. O princípio da sondagem ionosférica consiste em transmitir verticalmente um pulso em radiofrequência, o qual é refletido na ionosfera na altura em que a frequência da onda se iguala à frequência de plasma do meio. O tempo decorrido entre a transmissão e a recepção do sinal é transformado em altura e um gráfico de frequência em função de altura (ionograma) é gerado.Dessa forma pode-se obter o perfil vertical de densidade eletrônica das camadas E e F da ionosfera, uma vez que a densidade eletrônica na altura em que a onda foi refletida é proporcional ao quadrado da frequência da onda. Possibilitam medidas de deriva, feitas através do deslocamento doppler das irregularidades do plasma ionosférico.
Magnetômetros são instrumentos usados para medir a intensidade e direção do campo magnético da Terra. Outros usos incluem a prospecção mineral, testes não destrutivos de materiais, avaliação das interferências nos enlaces de radiocomunicação e controle de atitude de satélites.
Uma equipe da Universidade de Tóquio registrou o maior campo magnético já gerado em ambientes fechados, um estonteante número de 1.200 teslas.
Para comparação, este campo magnético é cerca de 50 milhões de vezes mais forte do que o campo magnético da Terra e cerca de 400 vezes maior do que o gerado pelos poderosos ímãs usados nas máquinas hospitalares de ressonância magnética (1,5 T). Os mais modernos ímãs permanentes de neodímio, por sua vez, geram cerca de 2 teslas.
O recorde se baseia em um campo magnético instantâneo - não duradouro -, o que faz com que esse número não seja comparável aos recordes de campos magnéticos estáveis e não destrutivos, atualmente superando pouco os 100 teslas.
Campos magnéticos mais fortes, por sua vez, - 2.800 teslas - já foram alcançados em experimentos ao ar livre usando explosivos químicos e furos cavados em rochas, mas estes resultados são difíceis medir com precisão e têm pouco interesse prático porque literalmente destroem todo o experimento.
O fato deste novo experimento ser feito em laboratório e com um nível adequado de controle significa que a abordagem pode abrir novas fronteiras na física do estado sólido, talvez permitindo alcançar o famoso "limite quântico", uma condição na qual todos os elétrons de um material ficam confinados no estado fundamental, uma situação que pode fazer com que surjam fenômenos exóticos.
O campo magnético B gerado em torno de um fio pela passagem de uma corrente elétrica i num ponto a uma distância d do fio terá módulo dado por:
B=k⋅i/2⋅π⋅d
ou
i= B.2.pi.d/k
em que k é uma constante, relacionada com a permeabilidade magnética do meio em que o condutor está inserido. Na verdade o (Míu) é a nomenclatura mais usada e tem valor que pode-se considerar igual a 1 para o ar.
Como a ionosfera se comporta basicamente como um condutor elétrico por elementos gaseificados, cujo campo oscila como citado acima, em torno de 70000nT no seu limiar, em alguns pontos da superfície da Terra. Então deveríamos adotar 0,8G como valor de campo eminente superficial para os propósitos descritos. Se (1T(Tesla)=10(4)G (Gauss)) faria circular na ionosfera uma corrente na ordem de 4,1KA. Para tanto em altas tensões e baixas frequencias, seguindo o modelo da fórmula acima. Deve-se levar em conta que a Magnetosfera deve ser induzida, o que implicaria em elevar os valores muito maiores do que este.
Devemos pensar tanto na ionosfera como na magnetosfera como um elemento condutor similar as lampadas de descarga de gases. No entanto na ionosfera, o próprio Sol, em especial, já efetua o papel do reator, alinhando suas partículas, necessitando apenas que a corrente nominal, provinda das piramides, se estabeleça (considerando as preucações). Tem-se vários problemas como as transmissões e satélites, ao circular tal corrente em suas camadas, especialmente a de 90Km. Sendo a maior altura da Magnetosfera em 65000Km, subtraindo a ionosfera, dever-se-ia elevar o valor do campo em + 0,8G . (65000000-90000)...façam as contas! P.S.: Sob esse padrão de baixas frequencias e altas tensões.
É óbvio que o plasma tem um procedimento diferenciado da sua condutividade no ar do que a corrente elétrica em fios condutores.
Como a pirâmide se comporta apenas como um direcionador, pelo elemento supercondutor no topo dela, que absorveria as linhas de força do campo eletroplasmático fornecido pelas bobinas no circuito ressonante, em seu interior, projetando-as em função da tensão à ionosfera e em sincronismo com outras piramides faria esse fluxo eltroplasmático circular em volta da Terra, bem como no seu subsolo.
Deveria haver também a condutividade no dielétrico (ar) entre a superfície (na pirâmide) e a referida camada ionosférica. Isto implicaria em vários fatores negativos tanto na atmosfera (clima) como nos transportes de seres aviários como na aviação e comunicações, pois haveria a necessidade da ruptura do dielétrico ou sua condutividade, que exigiria uma força eletromotriz indesejável além do seu potencial necessário para que se estabelecesse o circuito pirâmide-ionosfera. isto é, uma descarga considerável, pois a ionosfera, apesar de se comportar como um eletrodo, não está aterrada. Se isso fosse, facilitaria a condução eletroplasmática pirâmide-ionosfera...
Poderíamos efetuar um sistema, com o qual cada pirâmide, ou grupo de pirâmides, no processo em anel, ou cíclico, agisse ao mesmo tempo como aterramento de sua fonte emissora, absorvendo essa energia da ionosfera ao mesmo tempo que esta passasse a emitir sua potencia à(s) seguinte (s) sendo estas seus eletrodos-aterramentos da ionosfera e assim sucessivamente, até fechar o ciclo.
Então, proceder o fornecimento de energia via ionosfera é um procedimento viável, porém com restrições que devem ser padronizados. Entretanto, mesmo com uma significativa utilização plasmática no processo para controle absoluto da Terra, pela magnetosfera, com finalidades de reduzir os níveis de corrente elétrica, porém conduzindo o fluxo eletroplamástico à altas frequencias e tensões, para - seja em revoluções ou posicionamentos (aqui ou acolá), implicaria e, principalmente, em estarmos submetidos à um campo magnético que nos causaria danos nefastos, pois do jeito que se vá à magnetosfera, vem à superfície e profundezas terrenas. Como resolver?
Somente com a utilização das super bobinas de Teslas combinadas com as super Torres de Wandercliff (que são a mesma coisa) e Geradores de Van Der Graff (para instituir a velocidade do fluxo), sendo todos motorizados, ao redor da Terra, porém no espaço intra-magnetosférico, para evitar os colapsos produzidos pelo Sol, deixando a magnetosfera ainda proceder esse papel protetor, e em suas proximidades (da magnetosfera) esses equipamentos produzirem o campo necessário que interceda na magnetosfera, alterando-a, de forma que possa intensificar o fluxo resultante (entre o campo existente, da magnetosfera e o campo produzido pelas bobinas) numa determinada área, distorcendo-o e produzindo o movimento e controle total da Terra, de forma que esse campo não interfira danosamente na superfície terrena, tampouco que suas revoluções sejam sutis para não contribuir em danos à Terra, em suas placas tectonicas, bem como mais no interior. Esses detalhes (das disposições dos equipamentos - bobinas, torres e geradores de Van der Graff) são explicados seus posicionamentos ao redor da Terra neste blog 1.
Outrossim, é que as pirâmides não podem produzir a forçaeletromotriz suficiente para que atinja a magnetosfera sem que cause danos à Terra, tendo seus limites apenas à ionosfera. Assim voltamos na condição de que as super bobinas e torres de Tesla, bem como o conjunto unificado de Geradores de Van Der Graff, devem absorver o Quantum do Vácuo diretamente do Ether. À esse procedimento sugeri uma utilização de um equipamento (à desenvolver) com os princípios do transdutor de deslocamento linear longo, capaz de captar as frequencias e demais características do Quantum do Vácuo, já descritas (também neste blog 1) e transformá-las em eletricidade para a produção do campo necessário para tal finalidade, além da motorização das bobinas, torres e geradores, que "acompanharão" a Terra, quando em movimento e controle.
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